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Prefeitura vai lançar programa para atender dependência química da população de rua de Balneário Camboriú

Segundo dados da Secretaria de Inclusão Social, a população de rua de Balneário Camboriú é formada majoritariamente por dependentes químicos e diante deste cenário, a prefeitura planeja lançar na próxima semana um programa voltado para a área da saúde para atender a essas pessoas.

A secretária de Inclusão Social de Balneário Camboriú, Christina Barichello,  afirmou que o programa deverá ser lançado na próxima semana pelo prefeito Fabrício Oliveira que, segundo ela, está recorrendo ao STF para tentar restabelecer a condução compulsória de pessoas em situação de rua para tratamento da dependência química. 

“Somente nesta semana nos reunimos três vezes. Desenvolvi junto com o prefeito Fabrício um projeto onde as secretarias de Saúde e Segurança estarão junto, que será lançado na próxima semana, voltado para o tratamento da dependência química dessas pessoas”, diz.

Christina afirmou que as pessoas em situação de rua de Balneário são em sua maioria dependentes químicos. 

“99,9% deles são dependentes químicos. E se não há limite, acontece um desgoverno, como já tem acontecido. Ele [a pessoa em situação de rua] é um perigo para ele e para quem está ao redor. Ele é regido pela química da droga e se for preciso ele mata para conseguir a droga, e já estão fazendo isso. Houve aumento de mais de 60% da população de rua de nossa cidade de agosto para cá”, afirmou. 

Hoje, segundo a secretária, há uma média de 240 pessoas em situação de rua em Balneário Camboriú.

Diante disso, o programa será focado no tratamento da dependência química, e promete ter uma atuação ‘360º’. 

“Isso tudo que estamos vendo nas nossas ruas é um suicídio assistido se o poder público não fizer nada, mas vamos fazer. Essa iniciativa vai começar neste ano. É extremamente importante porque não é possível que a legislação proteja pessoas em situação de rua, que são dependentes químicos, colocando em risco o restante da população. Que lei é essa? Gera insegurança em 99% para ‘proteger’ o 1%, para deixar que se automutilem, porque a droga é uma automutilação”, completa.


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